terça-feira, 15 de abril de 2008

Miss imperfeita

Não quero fazer disso aqui um espaço pra cópia de textos dos outros, mas eu adorei esse... Ao menos recebi como sendo da Martha Medeiros, q escreve coisas muito legais, então esperando q seja mesmo, lá vai:

Mulheres.....
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de
e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.

(Martha Medeiros)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Escola base 2?


Há cerca de 15 dias o assunto mais comentado é a morte de uma menina de 6 anos, jogada da janela do apartamento de seu pai e madastra, em SP, onde ela passava, semana sim, semana não, seus finais de semana, afinal, seus pais eram divorciados. Pois bem, a polícia ainda investiga o caso, mas o povo nas ruas já vê culpados, se pudesse linchava e sabe-se lá mais o quê faria. Obviamente instigados pela imprensa, que divulga o caso como bem quer (como talvez dê mais Ibope). A forma de divulgação do caso lembra um (Escola base) q é usado de exemplo nas aulas de jornalismo das maiores universidades do país, para que não se repitam os mesmos erros. Será q os "coleguinhas" não aprendem? Posto abaixo um texto q encontrei na net, do jornalista Sidney Rezende, sobre o assunto. Faço das dele minhas palavras.


"A imprensa brasileira já investigou, apurou os dados fundamentais, dispõe de provas e também já fez o julgamento: quem matou Isabella Oliveira Nardoni, 5, foi o seu pai Alexandre, 29, e a madrasta da menina, a estudante Anna Carolina Jatobá, 24. Dito isto, o caso está encerrado. Tudo o que você lerá abaixo é apenas a reflexão de um jornalista que acompanha, a exemplo do cidadão, os acontecimentos mais importantes do seu país. Quase um diário.
Estamos diante de uma tragédia que se assemelha ao famoso caso da Escola Base, no Bairro Aclimação, em São Paulo. Em março de 1994, os jornais de São Paulo denunciaram seis pessoas de envolvimento no abuso sexual de alunas desta escola. O fato não existiu.
Hoje ninguém discorda que ocorreram exageros e abusos que mudaram para sempre o destino de inocentes. Informadas equivocadamente pelo noticiário, pessoas depredaram a escola e ela teve que ser fechada. Seus proprietários foram perseguidos e execrados. Este lamentável equívoco é estudado há anos nas Faculdades de Comunicação do nosso país. O poder poderoso da mídia sobre o cidadão indefeso e sem mecanismos definidos de proteção à verdade.
Abril de 2008 Equipes gigantescas de repórteres, cinegrafistas, profissionais de comunicação, produtores, motoristas e colaboradores se apinham na porta da delegacia para colher uma imagem, um depoimento, algo que alimente a curiosidade da grande massa: Quem matou Isabella Nardoni?
Para obter algo novo, os profissionais pisam uns nos outros, empurram autoridades, acuam o delegado, investigadores, advogados e até o promotor Francisco José Taddei Cembranelli, que cumpre o seu papel de denunciar quem ele julga ser os responsáveis pelo crime: o pai e a madrasta. Os repórteres enterram os microfones na boca de alguém que possa dar-lhes alguma migalha.
Nesta semana, um batalhão de policiais, - os mais corpulentos que a Polícia Civil paulista podia dispor no momento, - quase não conseguiu conduzir Anna Carolina Jatobá até o carro. Eles tiveram que usar a força. E, aos gritos, exigir dos profissionais da Imprensa que dessem alguns centímetros para que o grupo pudesse caminhar até o veículo. Selvageria. Tudo errado. Mas isto, é um detalhe de varejo.
Vamos ao principal. Os editores dos jornais tem escolhido fotos de ângulos desfavoráveis para fixar a idéia que temos desde a infância de que madrasta é sempre cruel, perversa e que quer o mal dos seus enteados. Foi ela. A madrasta precisa ser culpada logo. Antes dos laudos da perícia, da conclusão das investigações, e do término do processo.
A Polícia e a Promotoria parecem dispor de elementos consistentes de que o casal suspeito devo ser tratado desta forma. Tanto é verdade, que a prisão foi decidida pelo delegado responsável pelo caso. Mas a polícia, em tese, pode estar errada. A delicadeza com que este crime, mesmo sendo hediondo, deve ser tratado foi compreendido pelo juiz Maurício Fossen, que decretou segredo de Justiça.
É fundamental que a investigação seja concluída. E a Imprensa tem que estar atenta ao a isenção da investigação. E não alimentar o oposto. A ilação é uma perversidade. Os jornalistas já construíram na cabeça do leitor, ouvinte e telespectador que o caso esta concluído. Não está.
Mesmo que se constate, no futuro, através de provas cabais o que que crime aconteceu como se imaginou, não cabe a Imprensa julgar ou pré-julgar pessoas antecipadamente. Ela tem que informar, noticiar, dar amplitude a tudo o que ocorre numa determinada circunstância. E trazer elementos novos, se for o caso, mas baseado em dados reais.
Acuar pessoas, distribuir informações incompletas e dar consistência a dados vazios é um crime perverso. O que colegas da mídia tem falado sobre o caso é de arrepiar. Qual é o Procon da mídia? Quem defende acusados inocentes? A quem recorrer quando a mídia massacra? Reflitam sobre o que é interesse público e o que é interesse do público.
Não sabermos ainda quem matou Isabella Nardoni, mas já indícios e suspeitos. Vamos ter um pouco mais de paciência. A verdade vai aparecer. Espere um pouco. Ops, a Imprensa diz que já tem culpados"
Sidney Rezende - http://www.sidneyrezende.com/sec_blog.php

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Tempos dengosos no RJ

É triste, muito triste mesmo ver a situação em que o RJ se encontra. Como se já não bastasse o velho problema da violência urbana - q nos faz refém do medo, neste verão (com mais força - pois o mal já é velho conhecido, e continua outono adentro) o hit é a dengue. Doença desgraçada e medíocre. Quem já teve (felizmente, por enqto, e espero continuar assim, ainda não entrei nas estatísticas), bom, quem já teve sabe bem o qnto é doloroso (febre, dor de cabeça, moleza, enjôo). Palavra da médica pro meu maridão nos seus dias dengosos: "serão os piores 10 dias da sua vida" (a dele, em fevereiro, felizmente foi fraca e olha q o bichinho ficou foi caidinho). Já meu pai ficou qse duas semanas, fisicamente menos abalado, mas a queda de plaquetas dele mostrou o quão grave e silenciosa essa doença também pode ser. Mas o fato é que é inacreditável q a população está à mercê de um mosquito. Nem sei qntos já morreram, pois é, morreram... Século 21 e as pessoas morrem por culpa de um mosquito.. Isso é surreal!!! O governo diz q o povo tem q colaborar fazendo as medidas preventivas de combate (destruindo possíveis criadouros da fera, água parada). Prefeitura e governo do estado até q ultimamente tem colocado agentes de saúde pra atuar no combate, caçando focos e colocando inseticidas. Os hospitais, já sempre caóticos, não estão dando vazão e o governo montou postos extras pra tentar ajudar. Até exército está atuando nisso... Mas eu me pergunto: A dengue não surgiu neste verão, cada ano os casos e a gravidade deles aumenta- já q dengue é um virus e virus mudam se tornando mais resistentes... Então, pq não se faz uma campanha PREVENTIVA???? Já dizia há muito tempo o velho ditado "melhor prevenir que remediar". Pois é. Pq na primeira vez em q o bicho começou a atacar não intensificaram o combate? Quem sabe há 3 anos atrás o Aedes aegypti já não pudesse ser um inseto em extinção??? Mas não... qndo o incêndio já tomou conta é q eles começam a pensar em pegar o extintor... E aí, o cuidar dos doentes é muito mais difícil. Q achem logo uma vacina ou um método mais eficaz para acabar com isso. Vi numa matéria q estavam estudando uma mutação no mosquito pra ele deixar de procriar e assim acabar de vez com a raça. Enqto isso, toma-lhe repelente.... Mas como sempre, como tudo... se cada um fizer a sua parte, fica mais fácil. Governo e população cuidando na prevenção, PREVENÇÃO!!!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Páscoa em Minas



Sempre quis fazer essa viagem para as cidades históricas de Minas Gerais. E não poderíamos ter pego ocasião melhor q a Páscoa pro passeio. Adorei tudo. Mesmo aquilo q não foi o melhor. Faltou visitar algumas cidades importantes (não dava tempo, só 3 dias), conhecer as famosas grutas, e, como zuei, fui a tantas igrejas q tô santificada com bônus... rs... Meio q me decepcionei com Ouro Preto, mas só sob o aspecto q julgava q o lugar era menor. Adorei Tiradentes, quero voltar lá, com certeza! Mordomia total nas famosas ladeiras, tinha uma van pra levar de um ponto a outro. O hotel, cinco estrelas, deixou a desejar. Mas tinha uma piscina térmica q foi nota mil. Ah, ficamos em Belo Horizonte e de lá partia-se para os passeios. Pelo pouco q vi, BH é uma cidade realmente planejada, e bem arborizada. Não achei tão limpo qnto SP, vi muitos mendigos, mas vi muita coisa bonita (muitas praças/parques e a Lagoa da Pampulha muito bem cuidada). Gente, e o bairro das Mangabeiras é luxo total e absoluto (tem casa até com elevador panorâmico). E o sotaque dos mineiros é uma graça. Achei q fosse só caipirada q falasse assim, mas q nada, o povo da cidade tb puxa nuns "s" q só visssto... rss... Palmas pro guia: Néio, gente boa toda vida! Ah, só um aspecto a contestar. A entrada da maioria das igrejas era paga. Dois reais, com direito as meias da vida. Não sei se devo criticar, mas visitei milhares de igrejas em Portugal e nunca paguei nada. Meu maridão foi ao Vaticano e tb não. Mas como tem a questão de precisarem do dindins pra conservação, tá. Aceito. Mas achei as coisas meio beeem maltratadinhas, sem conservação pra quem cobra entrada. Ah, mais as obras do Aleijadinho são o máximo, muito perfeitas e lindas mesmo. E como era Páscoa, vimos ainda os famosos tapetes contando a paixão de Cristo, lindo trabalho. Vale a pena o belo passeio de Maria Fumaça de Tiradentes a São João Del Rey (sempre é romântico).

Cidades históricas de Minas Gerais (Brasil) - Barão de Cocais, Bom Jesus do Amparo, Caeté, Cataguases, Catas Altas, Congonhas (fui), Diamantina, Diogo de Vasconcelos, Itabira e Itabirito (passei), Itapecerica, Mariana (fui), Ouro Branco, Ouro Preto (fui), Pitangui, Prados, Sabará, Santa Bárbara, Santa Luzia, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Tomé das Letras, São João del Rey (fui), Serro, Tiradentes (fui).
Qnto ao pecado da gula, comida mineira não é lá minha preferida mesmo, e os doces só como qndo vou a Minas (minha tara é mesmo chocolate). Aliás, uma excelente dica. Viajem na Páscoa, vc nem lembra de querer comer chocolate ou ovo de páscoa. Só combine com a família e amigos de não te darem nada. E nem compre. Senão na volta vc vai comer do mesmo jeito. Pois é, aconteceu comigo... mas ainda tem mais guardado q comido.... rss
Planos para próximos roteiros de viagem. A tal segunda lua de mel em Friburgo/Lumiar e Parati. Próximo feriado é de Tiradentes, vamos ver se rola...
Ah, e atrasado mas ainda e sempre em tempo: Lembrem sempre o real siginificado da Páscoa. E valorizem o sacrifício feito pra nos libertar. Respeito e fé, é o mínimo que podemos fazer. Vamos seguir Seus ensinamentos, pôr em prática Suas mensagens.

Vida de Maria

E cá estou eu de novo... Demorando uma vida pra colocar novas postagens... Coisa feia... A última deveria ter sido sobre Minas, da viagem de Páscoa (olha só, foi em 20 de março), mas vou falar sobre isso num próximo post, pra não misturar, mas q prometo ser breve.
E a demora pra postar se explica. É incrível como quando se está em casa aparece sempre o que fazer... Ah, uma breve observação sobre a vida de dona de casa: Eu sempre achei q o pior serviço fosse passar roupa, mas q nada!! Nada é pior q ariar panela e limpar fogão... Insuportável. E o pior, aquele trabalho q em dois segundos de uso de novo nem parece q você fez aquele esforço todo. Isso sem contar em como isso acaba com as unhas. Não q eu seja "a vaidosa", mas...
E como a hora voa quando se está em casa. Quando vc tá num trabalho, ainda mais se for entediante, um minuto leva horas. Mas em casa... qndo vê já está escuro. Tá certo, tenho andado um tanto quanto relaxada demais. Isso até me preocupa, tenho tido um sono incontrolável... E dormido muito. Deve ser o acumulado de tantos anos sem dormir direito. Mas segundo já me disseram, normal o corpo relaxar um pouco diante da denecessidade de seguir horários rígidos. Mas, enfim, tenho meus planos (q não vou contar) mas q preciso pôr em prática pra valer. E quando der resultados comento.
Sobre o estar em casa. Praticamente 3 meses que tomei uma decisão mega ultra complicada de deixar meu emprego. Aprovada num concurso público, com um salário muito do mais ou menos e celetista, passei uns 2 anos satisfeita, dos 6 q vivi ali. Não era o primor de trabalho, nem na minha área era (peãozada mesmo). Mas tinha orgulho por ter sido fruto da minha batalha e por saber ser um trampolim pra coisas melhores. Depois de algumas tentativas frustradas de outros concursos, o frisson dali passou e tentei na cara e coragem mudar de setor. Ir pra minha área na empresa. A saber: uma assessoria de comunicação. O período inicial nesta nova área, apesar do choque pelas pessoas tao diferentes do mundo a que estava acostumada, era o máximo. Mais uma conquista. E me orgulhava, em muitos momentos fui feliz ali. Mas o tempo foi passando, decepções mil e a vontade absurda de sair dali me tomava. Mas queria q fosse pra um outro emprego, e por concurso. Mas nunca nada de passar ou de ser chamada, classificada. Depois de um tempo, até um emprego particular queria, só pra sumir daquele ambiente. E a bola de neve se formando, pq o desânimo não me deixava estudar, e aí não estava preparada pra passar e tudo isso me desanimava ainda mais... Depois de muito sofrer, pensar, conversar, orar, cheguei a uma conclusão. Naquele momento o dinheiro, q é o q nos prende ao trabalho, nao era essencial. E q se não tomasse uma atitude radical, tudo ia permanecer sempre igual. E aí, no dia 4 de janeiro de 2008, pedi demissão. Foram dias de muito choro, até saudade, e dúvida. Fiz a coisa certa? Ainda não sei. As vezes sinto falta da rotina, de coisas q fazia e via resultados legais, e outras me vejo feliz em poder ver sessão da tarde e ir a casa dos meus pais a hora q der na telha, por exemplo. Sei é q tô sem o desespero de antes por passar num concurso. E q quem me vê diz q estou mais feliz e até mais bonita. Sei q as dores de cabeça diárias se foram. E as olheiras q criava há seis anos tb. Certeza? Que Deus tem algo de muito bom reservado pra mim no campo profissional.