segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Oh nóis aqui 'tra vez!!!

Caramba, o mês de novembro foi pauleira... Duas provas, estudo sem parar... hoje é meu dia de break... Estranho q tem vezes q eu saio da prova me sentindo poderosa, confiante... ou qndo vejo o gabarito fico assim... E isso me dá mais gana de lutar... E tem outras, como ontem, q saio desesperançosa, pensando se realmente sou capaz, se estou no caminho certo... ontem foi um dia desses... E Deus como sempre, me apontando os caminhos me fez ver uma msg belíssima de fé, de lutar pelos ideais, de não desistir... E ressuscitei meus sonhos. Sei q meu lugar está reservado por Deus, e que ele, no seu tempo, vai me oferecer o q for o melhor pra mim. E eu só tenho q esperar, lutar, orar, e agradecer e enaltecer Seu nome!!
Novembro inda teve aniversário de minha mainha... viva!!! Com direito a várias comemorações... e tem mesmo q comemorar!!! Não só mais um ano de vida, mas porque, graças a Deus, ninguém vê mais nela os sinais da depressão q tavam travando a vida dela e de todos q amam a ela... Graças à Deus, ela voltou a ser a minha maezinha feliz, que fala sem parar e não pode ver uma coisinha bonitinha que pára pra olhar. Com um coração de mãezona, preocupada e atenta com todo mundo... mas q é só minha!!! rss E aí vai uma frase comum mas repleta de significados... Mãe, eu te amo!!!
Como tenho vivido pra estudar, e um dos estudos q me dá mais prazer é o da língua portuguesa, vou postar um texto que recebi com as principais mudanças que terá no novo acordo ortográfico da língua, q começa a valer no ano q vem (só não sei a partir de que data exatamente). Concordo com algumas coisas; não gosto do enterro do querido trema, mas acho q no geral as mudanças vão simplificar as coisas. Não sei se todas as mudanças estão nesse texto, mas pelo menos as principais sei que estão.

Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era Como fica:
Ex.:agüentar aguentar; argüir arguir, lingüiça, linguiça
A pronúncia permanece igual.
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.

Mudanças nas regras de acentuação
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
Como era Como fica
Ex.:Alcalóide alcaloide; Alcatéia alcateia
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis.
Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.

2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.
Como era Como fica
Ex.: Baiúca baiuca; Bocaiúva bocaiuva
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era Como fica
Ex.: Abençôo abençoo; Crêem (verbo crer) creem; Dêem (verbo dar) deem

4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era Como fica
Ex.: Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte.
Atenção:
. Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
. Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.
Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
. Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).
Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
. É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara.
Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.

6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir, etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.
Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas.
Exemplos:
. verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
. verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.
Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
. verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
. verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.

Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como:
aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.
Exemplos: anti-higiênico; anti-histórico; co-herdeiro; macro-história; mini-hotel; proto-história; sobre-humano; super-homem; ultra-humano.
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).

2. Não se usa o hífen quando o prefixo terminar em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.

Exemplos: aeroespacial; agroindustrial; anteontem; antiaéreo; antieducativo; autoaprendizagem; autoescola; autoestrada; autoinstrução; coautor; coedição; extraescolar; infraestrutura; plurianual; semiaberto; semianalfabeto; semiesférico; semiopaco.
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

3. Não se usa o hífen quando o prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar por consoante diferente de r ou s.
Exemplos: anteprojeto; antipedagógico; autopeça; autoproteção; coprodução; geopolítica; microcomputador; pseudoprofessor; semicírculo; semideus; seminovo; ultramoderno.
Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.

4. Não se usa o hífen quando o prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
Exemplos: antirrábico; antirracismo; antirreligioso; antirrugas; antissocial; biorritmo; contrarregra; contrassenso; cosseno; infrassom; microssistema; minissaia; multissecular; neorrealismo; neossimbolista; semirreta; ultrarresistente; ultrassom.

5. Quando o prefixo terminar por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Exemplos: anti-ibérico; anti-imperialista; anti-inflacionário; anti-inflamatório; auto-observação; contra-almirante; contra-atacar; contra-ataque; micro-ondas; micro-ônibus; semi-internato; semi-interno.

6. Quando o prefixo terminar por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos: hiper-requintado; inter-racial; inter-regional; sub-bibliotecário; super-racista; super-reacionário; super-resistente; super-romântico.

Atenção:
. Nos demais casos não se usa o hífen.
Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc.
. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

7. Quando o prefixo terminar por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.
Exemplos: hiperacidez; hiperativo; interescolar; interestadual; interestelar; interestudantil; superamigo; superaquecimento; supereconômico; superexigente; superinteressante; superotimismo.

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos: além-mar; além-túmulo; aquém-mar; ex-aluno; ex-diretor; ex-hospedeiro; ex-prefeito; ex-presidente; pós-graduação; pré-história; pré-vestibular; pró-europeu; recém-casado; recém-nascido; sem-terra.

9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.
Exemplos: Ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.

11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol; madressilva; mandachuva; paraquedas; paraquedista; pontapé.

12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.
Exemplos: Na cidade, conta-se que ele foi viajar. O diretor recebeu os ex-alunos.

Resumo
Emprego do hífen com prefixos
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem.
Outros casos
1. Prefixo terminado em vogal:
. Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
. Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
. Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
. Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.
2. Prefixo terminado em consoante:
. Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
. Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
. Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.

Observações
1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.
2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
3. O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.
5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen:
ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.